Terminou ontem mais uma edição do Estoril Open. Como amante de Ténis, acompanhei a competição com toda a atenção... a partir do sofá, via TV. Gostava de ter assistido a alguns jogos, mas, ao ver o preço dos ingressos, decidi que estava melhor noutro local qualquer!
O cartaz deste ano prometia bons espectáculos e penso que na globalidade a competição, em termos desportivos, não defraudou as expectativas. Nomes como Soderling, Verdasco, Simon, Tsonga, Raonic e o 'nosso' Frederico Gil, constituíam-se como os principais aliciantes.
Juan Martin Del Potro foi o vencedor, muito justamente na minha opinião. Depois de uma grave lesão que o retirou dos 'courts' durante cerca de um ano, o argentino mostrou estar novamente em ascensão, procurando atingir o nível que o celebrizou anteriormente. Exceptuando os portugueses, era ele o meu preferido.
No que toca aos tenistas nacionais, Frederico Gil, semi-finalista no ano transacto, ficou este ano pela segunda ronda. Depois do brilharete em Monte Carlo, onde logrou alcançar os 'quartos', nele residiam todas as esperanças lusitanas em ver um português chegar longe. Não repetiu a proeza de 2010, mas isso não é, a meu ver, uma desilusão: ganhou o jogo em que era favorito e perdeu diante de Verdasco, finalista, e número 15 do ranking.
Devo acrescentar ainda que não conhecia Pedro Sousa e que gostei imenso de o ver actuar. Foi, aliás, o único tenista a ganhar um set a Del Potro nesta competição. Apesar da derrota, o jovem luso deu luta e ganhou, certamente, alento para o futuro.
Em matéria de público é que o Estoril Open talvez tenha ficado aquém do desejável para a organização e para o espectáculo em si. Em tempos de crise, muitos terão, provavelmente, tido vontade de marcar presença, mas, como eu, terão optado por segui-lo pela 'caixinha mágica'.
PS - E já que falei em Ténis, ontem deliciei-me a ver o "Matchpoint", exibido na RTP 1. Para quem não gosta de Ténis, devo dizer que esta modalidade desportiva apenas serviu para lançar a história do filme. Se tiverem oportunidade para assistir a esta obra de Woody Allen, não desperdicem. Recomendo.
Abraço/beijinhos
E tudo correu pelo melhor: consegui estar apto e ajudei a equipa a ganhar este 'clássico'. Valeu a pena o sacrifício...
São servidos? Ah pois não, que estes já 'marcharam'... Foram os primeiros de 2011!
Daqui a pouco, lá vou passar o Tejo. Antevejo um tempo bem passado...
Foi, de facto, um marco histórico e um orgulho para este pequenino País, mergulhado em problemas, ver dois dos seus emblemas numa final europeia. Só lamento é que esse feito inédito não tivesse tido o brilho que eu desejava, servindo de maior propaganda ao nosso futebol.
Sendo eu um benfiquista dos 'sete costados', foi com enorme alegria que tive a oportunidade de actuar naquela que, na minha opinião, é a Catedral do Futsal português e a casa do meu clube de coração...
Apesar de eventualmente poder repetir a experiência em breve, esta foi a primeira vez que lá joguei e fica marcada, a letras de ouro, para a vida. Uma linda e grata memória para um dia contar aos netinhos: joguei na Luz... ainda por cima ganhei, fiz grande jogo e marquei dois golos! Era difícil pedir melhor...
Na altura ainda temi um pouco, visto que o golpe ainda foi profundo e o sangue não parava de escorrer. No entanto, felizmente, não foi assim tão grave e no fim-de-semana já espero estar a cem por cento para jogar Ténis.
Nesta data, há 17 anos - era eu um jovem do liceu -, assisti talvez ao mais emocionante jogo de futebol que me recordo: o célebre Sporting, 3 - Benfica, 6. Além de essa partida ter dado praticamente o título dessa época ao 'Glorioso', a chuva de golos foi um acréscimo no palpitar das emoções vividas naqueles 90 minutos.
Calma supersticiosos, parem de me insultar! Eu até fui simpático... Não podem queixar-se de que eu não avisei!!!
Na imagem, podemos observar umas vacas a andar e a pastar (numa rotunda) no meio da estrada. Será este um cenário rural ou urbano?
Seja na versão normal, zero ou light, a Coca-Cola é, para mim, uma bebida sempre saborosa. E agora no Verão, na esplanada, bem fresquinha com gelo e limão... é do melhor!
Jogar por aquela terra aumenta a motivação, traz uma garra acrescida e desperta um sentimento muito especial. As derrotas são mais sentidas, assim como as vitórias mais saborosas...
Desconhecendo a efeméride no momento, ainda há pouco, dei passagem a um fulano, mesmo tendo eu prioridade. Fi-lo, como o faço tantas vezes, pois considero-me um porreiraço na estrada. Acto de cortesia? Sem dúvida. O pior é que alguns bartolos nem agradecem... Este foi mais um daqueles cuja palavra obrigado não consta no seu dicionário. Fico fulo quando isso acontece! Como eu lamento, por vezes, a inexistência das máquinas do tempo...!!!
Espero que tenham gostado de ver, ou rever, estas imagens.
Juan Martin Del Potro foi o vencedor, muito justamente na minha opinião. Depois de uma grave lesão que o retirou dos 'courts' durante cerca de um ano, o argentino mostrou estar novamente em ascensão, procurando atingir o nível que o celebrizou anteriormente. Exceptuando os portugueses, era ele o meu preferido.
