domingo, 14 de dezembro de 2008

PARA LER E REFLECTIR...

A Pandora lançou-me o desafio de apresentar aqui a quinta frase da página 161 de um livro à minha escolha. Vou aceder ao desafio, mas transformando-o numa sugestão e num apelo à vossa reflexão.

Optei então pelo "O Livro do Homem", de Osho, o último que li. Para quem nunca ouviu falar deste senhor, tratava-se de um pensador indiano que dava palestras acerca de diversas temáticas da vida, das quais muitas foram passadas a escritos. Não obstante discordar de algumas das suas teorias, gosto muito de o ler. Faz-me pensar!


Neste "O Livro do Homem", Osho fala do homem nas mais variadas facetas: pai, marido, namorado, amigo, etc... Aconselho-o a todos os meus leitores do sexo masculino. Mas calma, há para o menino e para a menina!!! Existe também "O Livro da Mulher" e, se for tão interessante como o da versão masculina, vale a pena, caras amigas!

PS - Vou ter agora uns dias mais complicados até ao Natal. Por isso, não sei se vou conseguir ter disponibilidade temporal e mental para passar pelos blogs que costumo ler, bem como responder aos comentários que aqui recebo. As minhas desculpas... Depois do Natal, tudo regressará à normalidade. Prometo! Não vou deixar de ir postando, podem continuar a aparecer pelo meu 'cantinho'. São sempre bem-vindos!

Abraço/beijinhos

32 comentários:

PKB disse...

Penso que devemos tentar viver de forma a que as limitações à nossa liberdade sejam toleráveis. Ser livre - totalmente livre - obviamente que é uma utupia. A minha liberdade termina onde começa a tua e assim por diante - só aqui temos a primeira limitação à nossa liberdade. Os ladrões e homicidas, se virmos bem, são pessoas que abusam da sua liberdade, atingindo a liberdade dos outros: a liberdade de estar vivo a liberdade de estar seguro.

Depois, temos as limitações que a vida nos traz. O emprego, o namorado, os filhos, as despesas, os empréstimos, as doenças, os animais de estimação... há quem se deixe encurralar, há quem não se deixe encurralar. Há quem sacrifique algo de seu nas armadilhas das rotinas para poder ser livre. Há quem tolere mais, há quem tolere menos.

Eu, por mim, devo dizer que tenho tentado ser o mais livre possível. Mas depois verifico que sacrifico outras coisas que me dariam alguma paz de espírito.

Acho que hoje não fiz muito sentido, mas olha... foi o que se pôde arranjar assim de improviso (mais ou menos).

Beijinhos!

(saíram os resultados do jogo colectivo =)) )

isa vieira disse...

Hummm de que tipo de liberdade falamos Pedro?
Este tema dava uma tese. Sem espaço e sem tempo coloco no ar outra questão: Será que queremos mesmo atingir a liberdade?
Pois é meus amigos e depois impõe-se outra questão: Saberemos o que fazer com ela?
A julgar pelo que vejo todos os dias, há uns 35 anos até agora, não creio.

Mas aqui junto o meu ao teu desafio (sem querer apropriar-me, seja do que for. É tudo uma questão de ...liberdade(S)! hihihih
1000 bjs Pedro e tudo de bom para este Natal
;)

XS disse...

Concordo inteiramente contigo. Somos sempre esscravos de algo, ainda que inconscientemente.

Beijinhos e boa semana

BG disse...

Ser livre é nunca precisar de mentir. Quem não é mentiroso é livre. Simples de compreender??

Abraço

Anónimo disse...

Liberdade total....utopia???? sim!

A liberdade é difícil de viver, ser livre implica livre arbítrio, responsabilidade total por todas as nossas acções...
“ser livre é inventar a razão de tudo sem haver absolutamente razão nenhuma para nada”
Liberdade total vai muito além da possibilidade de se fazer o que se quer, e passa por saber o que se quer fazer.
Beijinho

Kath disse...

Acho que nunca és verdadeiramente livre, mas não estou com a mínima paciência para conversas filosóficas por isso deixo só um beijinho ;)

susana disse...

eu conheço o osho:) eu considero que é possivel atingir a liberdade mas que isso implica atingirmos um estado de paz permanente connosco e com o mundo que nos envolve. E esse é um estado que implica um crescimento espiritual muito grande. Talvez a derradeira etapa.
Beijinhos
Su

Pandora disse...

Há muito tempo que ando para ler esses livros...sim, o do homem também...ajuda a perceber um pouco melhor o que vai dentro das vossas cabecinhas.
O conceito de liberdade tem muito que se lhe diga, depende daquilo que cada ser humano pensa como liberdade. Como aluna do curso de ciências sociais, aprendi que o homem tem de respeitar e cumprir uma série de normas/regras que lhe são impostas para que possa viver em sociedade, se não as cumprir, existem as chamadas sanções.
Acho que devemos tentar viver o mais possível de acordo com as normas da sociedade e não esquecendo o que nos faz sentir livres...se nos sentimos livres, somos felizes. A liberdade pode passar por tanta coisa, pode haver pessoas que para elas a liberdade é não ter responsabilidades e entregarem-se à marginalidade, enquanto que outras, a liberdade passa por levar uma vida certinha, com conforto e estabilidade.

Beijinhos

escarlate.due disse...

Um livro excelente por sinal. Aconselho igualmente a leitura de "o livro da mulher" e "semente de mostarda"

Tiago R Cardoso disse...

nunca ninguém será completamente livre, tudo o que somos é a influencia de algo ou alguém, assim sendo estamos sempre presos a algo.

Interessante escolha.

Anónimo disse...

Pedro...é mesmo isso!Só há LIBERDADE total no Pensamento.
Digo mtas vezes isso aos meus Alunos.
Beijinhoo.
isa.

Li disse...

Concordo que nunca conseguimos ser totalmente livre...estaremos sempre dependentes de alguma coisa ou alguém...mas o facto de não deixarmos de ser nós próprios em prol disto ou daquilo já nos torna livres, o facto de sermos sinceros com os outros e connosco próprios já nos dá a liberdade necessária para vivermos em harmonia...:)

Quando puderes passa pelo meu espaço...tenho lá um prémio para ti...;)

bjitos

Violet disse...

AS ligações que se têm com os outros nunca permitem a total liberdade... A liberdade a 100% é uma utopia. Mais que isso. Representa a solidão. Beijo natalício.

Benfiquista disse...

Liberdade total é muito puxado, impossível. É uma questão de escolhas, por vezes queremos algo e não podemos, mas isso nao significa que podemos ir pela rua fora roubar algo a alguém, por exemplo...

Anónimo disse...

não fazes ideia de quanto me identifico com esse parágrafo. neste momento da minha vida, mais que nunca!

Carla disse...

Não vou comentar o parágrafo que aqui colocaste ...apenas te dizer que a grande competição parece que acabou ...hihihi

LOL

bj

BG disse...

A questão da liberdade total não se coloca, nem é isso que o autor quer dizer no meu entender. Somos livres quando podemos escolher, quando podemos optar, e isso define uma pessoa livre, aquela que tem a possibilidade de escolher o seu próprio caminho. Em muitas situações da nossa vida pensamos que não somos livres, mas foi a nossa liberdade, as nossas escolhas que nos levaram a essa situação. A liberdade é felicidade e só depende de nós, não é imposta por um sistema ou sociedade. Essa liberdade nunca teremos, nem interessa. O que é importante é olharmos para nós e termos a possibilidade de escolher, isso sim é liberdade.

Abraço

Anónimo disse...

adorei este teu post.
e sim, apesar de utópico, creio que somos livres, o mais livres possível, quando conseguimos ser o mais verdadeiros possível com nós próprios. essa é a liberdade porque aí somos sós com o universo. na acção deixamos essa unidade para nos partilharmos com o outro e aí termina a liberdade, mas não necessariamente a verdade.

Brigitte disse...

Boa semana
:)
beijos

Anónimo disse...

A liberdade total nunca existira, porque a nossa liberdade termina quando começa a do outro.Estaremos sempre "presos" a algo ou alguem, podemos nao ser livre na totalidademas nunca podemos deixar de ser nos proprios.

Beijinhos

CarlaSofia disse...

Pedro,
quanto à liberdade eu costumo dizer: ser livre é poder escolher dentro das circunstâncias que se apresentam. Liberdade como livre-arbítrio, dado que liberdade absoluta não nos é possível.
beijinhos e bom Natal

Green Eyes disse...

Oh!
Eu que vinha toda “lançada” fazer um comentário todo filosófico e afinal já alguém o fez :)

Pois é... é que eu concordo com o comentário do Bruno, ser livre para mim é isso mesmo.

Mas isto sou eu que acredito e me sinto livre ainda que com “amarras”!
Não a liberdade plena… para isso continuo a viver ;)

Beijinhos

P.S. – mas afinal és o pai Natal??!!
Só me baralhas!

sonhos/pesadelos disse...

a liberdade é condicionada, menos numa coisa, no pensamento! não tem barreiras,amarras,sociedades ou justiças terceiras, não termina onde o teu começa ou vice-versa, enquanto o pensamento for livre assim como os sonhos, o homem sobrevive ás liberdades pela vida impostas...
bjs endiabrados

Amélia Batista disse...

A liberdade total e plena, é um tema que dava pano para mangas, como se costuma dizer. No entanto, se alguém tiver o prazer de atingir esse total estado de espitirito poderá considerar-se uma utupia.Não acredito que alguém o consiga.Não vivendo neste mundo e neste sistema.Há uma serie de limitações que nos impedem de ser totalmente livres,e nos conduzem a uma especie de "prisão", onde não há lugar para a liberdade.
Beijinho e boa semana.

Ci Dream disse...

liberdade...utopia...palavras fortes e muito signifcativas...

beijo da ci

DANTE disse...

Desculpas pah!!! Posta mais tarde ora essa! lolololololol
Boa sorte com as tuas tarefas Barata.

Um abraço

Nuno disse...

Eu também vou ter uns dias complicados até ao Natal. Mas não há-de ser nada de grave! Até breve!

Abraço VERDE,
Nuno.

A Gata Christie disse...

Uma bela reflexão aquela que aqui nos ofereces...

albana disse...

Tal como a felicidade plena assim é a liberdade total...apenas consigo atingir pequenos momentos de liberdade...surgem assim de vez enquando

Bjinho
albana

Miguel disse...

Esse desafio está em moda :)

ZaniNE disse...

Acho que a nossa liberdade é ilimitada, porque somos livres na nossa essência. Livres para pensar, sentir, amar, odiar, querer ou sonhar como, quem e onde queremos...

Isso não é liberdade?

Beijoquinha.

SolitaFit disse...

É giro esse desafio, talvez o faça tbm.


qt ao livro não conheço.


qt á ausencia, desde k voltes.



jinhos