"Um por todos e todos por um". Três mosqueteiros, unidos pela boa disposição e, acima de tudo, pela amizade, que a distância não consegue beliscar. E claro, pela partilha de interesses e gostos! Três amigos com enorme capacidade de resistência aos obstáculos, muita técnica apurada para os contornar, criatividade acima da média para os transformar em coisas boas e detentores daquele dom precioso e raro!
Tarefa mais ingrata tinha o Porthos, com um caminho muito longo pela frente. Nesse percurso havia ainda a agravante de ter que ser feito em sentido proibido. Nada que afectasse a sua motivação. Porém, a dureza do trajecto, algum desgaste e uma placa com um destino tentador que viu pelo caminho, vão fazê-lo desviar da rota inicial. Quase seguramente...
O Aramis tinha muitas caminhadas para fazer, mas daquelas de curta duração. Vinha cumprindo essa missão a preceito, mas deparou-se, tal como o Porthos, com uma placa que lhe despertou a atenção. Apesar da distância ser longa, ele resolveu fazer-se à estrada. E lá vai ele, caminhando, caminhando... Acredito plenamente que chegará onde pretende.
Já agora, por onde anda o D'Artagnan? Sinceramente, não sei, mas 'cheira-me' que anda aí numa boleirada qualquer...
Abraço/beijinhos
4 comentários:
Enquanto o Athos, o Porthos e o Aramis andam a pensar rasgar caminhos, o D'Artagnan anda a papar a Julieta no bosque.... Esse sim é um mosqueteiro a sério... e vá não me façam falar muito porque eu sei é demais!!! LOL
Hum... A Sofia abre o apetite e depois corta-se! Está mal!!! Se começa devia acabar, assim é que devia ser. Não é vir para aqui lançar a polémica e dizer que sabe umas coisas e depois fazer de conta que não se passa nada. :) Mas vá... Adiante...
Oh Pedro, a foto não é a estrada para os Pereiros? :)
Um abraço,
Nuno.
O D’Artagnan caiu num buraco feito por coelhos, não se sabe muito bem onde.
Dizem as más língua que na vertigem do abismo se deparou com cartas três vezes maiores que ele, deitando-se numa delas e deixando-se embalar numa espiral que o conduziu à Alice.
Dizem outras línguas ainda mais afiadas que a Alice já o esperava faz tempo, promiscuamente ornamentada por couros já muito gastos e, a seus pés, umas quantas merdas em borracha, com vontades próprias e assim…
Muito mais se conta por aí mas, é todo aconselhável ficar-me por aqui, até porque e por enquanto, a minha língua goza de um estatuto que tenho a todo o custo de manter.
xiiii, agora ocorreu-me pensar... afinal de contas, quem representará na realidade o D'Artagnan?
(ooopppssss)
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